Apresentação
Escola de Sociodrama Familiar Sistêmico – ESOFS
Entidade promotora de cursos, atendimentos clínicos, vivências, whorkshops e formação em vários tipos de terapia (familiar, comunitária, mediação,psicodrama), constituída por uma equipe multidisciplinar.
Missão:
Contribuir para o desenvolvimento pessoal e capacitação de profissionais no âmbito das relações humanas, apoiados em um referencial sistêmico sociodramático, visando a resignificação e mudança de valores e a promoção de ações para uma Cultura de Paz.
Objetivos:
Fortalecer as famílias e instituições na aquisição de uma gradual consciência de cidadania que leve a construção de uma paz social
Formar terapeutas familiares visando fortalecer as famílias e instituições na aquisição de uma gradual de consciência e de cidadania que levem à construção de uma paz social.
Contribuir para a expansão do campo de terapeutas sistêmicos e atuação em pesquisas e políticas públicas.
Auxiliar as famílias e casais em suas dificuldades oferecendo-lhes terapia familiar, cursos, workshops e artigos on-line.
Promover formação e promoção de educação continuada a profissionais que atuem na área familiar e comunitária.
Atuar e assessorar a rede pública, Ong’s e Empresas na área das relações humanas e sociais.
Histórico:
A Escola de Sociodrama Familiar Sistêmica foi fundada em 1994 em São Paulo pela Professora Dra. Maria Rita D’Angelo Seixas.
A Escola de Sociodrama Familiar Sistêmica, continuou com oauxílio deex-alunos, agora professores, em várias cidades do interior.
A partir de sua fundação até agora, a ESOFS formou em terapia familiar:
A UNIFESP formou ainda 2 turmas em Terapia Comunitária.
Fundamos em 1999 por solicitação da primeira turma da ESOFS o Núcleo de Educação Continuada na UNIFESP, para proporcionar encontros e estudos entre os profissionais. Posteriormente, os alunos formados na primeira turma da UNIFESP e profissionais de outras associações de São Paulo, começaram a integrar o núcleo, que existe até hoje na ESOFS.
Locais do curso
Coordenadora Geral:
Professora Dra. Maria Rita D’Angelo Seixas
Ementa: Ensinar a criar um espaço de diálogo escuta e construção de vínculo, para oferecer apoio a indivíduos e famílias que vivem em situações de estresse. Transmitir as etapas da sessão de Terapia comunitária suas características e objetivos. O papel do terapeuta comunitário. O papel da resiliência na Terapia Comunitária.
Objetivo Geral: Transmitir a importância da formação de grupo, como escudo protetor para os mais fracos, desenvolvendo a autoestima e resiliência de cada um e a criação de uma consciência social.
Objetivos específicos:
Valorizar o papel da família e da rede de relações que ela estabelece com seu meio.
Desenvolver uma consciência social necessária para trabalhar em comunidade.
Mostrar a importância do desenvolvimento da autoestima para o empoderamento social da pessoa.
Conteúdo Pragmático:
O que é Terapia Comunitária
Objetivos da T.C.
Características da T.C.
Papel e perfil do Terapeuta Comunitário.
Conceito de comunidade e a cultura dos excluídos
Relações entre o saber popular e o erudito.
Metodologia de ensino:
Metodologia de avaliação:
Bibliografia básica:
Barreto, A.de P. Terapia Comunitária passo a passo. Fortaleza: Gráfica LCR,2005
Bibliografia Complementar:
Dias, C.J. Jogos Pedagógicos e Histórias de Vida: promovendo a resiliência. São Paulo; Edição Loyola, 2013
Ementa: Estabelecer junto com as partes novos parâmetros de comunicação e relacionamento dos envolvidos, facilitando a eliminação de medos que prejudiquem a tomada de decisões. Fazer compreender que o papel do facilitador é ajudar as pessoas ou grupos envolvidos no conflito a assumirem suas responsabilidades sobre a solução de seus problemas, prevenindo o agravamento da situação. Explicar as etapas do processo de mediação e suas características.
Objetivo geral: Trabalhar com os alunos a diferença entre a mediação e outras formas de resolução de conflitos e as vantagens do processo de mediação, por ser mais participativo.
Objetivos específicos:
Desenvolver alguns conceitos básicos de mediação como: ciclo do conflito, importância da escuta ativa, características do processo
Desenvolver nos alunos a preocupação e a capacidade de escuta ativa.
Entender as diferentes etapas do processo de mediação
Aprender perguntas reflexivas
Conteúdo:
Conceito de mediação e outras formas de resolução de conflitos.
Características do processo de mediação
As diferentes etapas deste processo
A escuta ativa
O papel do mediador ou facilitador
As perguntas reflexivas, nova forma de perguntar.
Metodologia: Aulas teórico/práticas, Role play, exercícios práticos, vivências.
Bibliografia Básica:
Brandão, C. E. de A. Resolução de conflitos: manual de mediadores e agentes da paz Rio de Janeiro: Viva Rio/ Gente que faz a Paz, Edição 2008.
Bibliografia complementar:
Muszkat, M. E. Guia prático de Mediação de Conflitos em famílias e organizações. São Paulo: SummusEditoral, 2008
Sociodrama Familiar Sistemico.
Ementa:
Transmitir os conceitos básicos e algumas técnicas desta linha psicoterápica que se coloca a serviço da sociometria (estudo das relações interpessoais), na qual o sujeito é o grupo familiar e a preocupação é com o sofrimento da coletividade proveniente das relações pessoais repetitivas e geradoras de histórias consideradas indesejáveis pela própria família.
Objetivo Geral
Conteúdo Programático:
Metodologia de ensino:
Metodologia de avaliação:
Bibliografia básica:
Seixas, M.R,Sociodrama Familiar Sistêmico. SP:Aleph, 1992.
Bibliografia complementar:
Betto, Frei. Reinventar a Vida. Petrópolis. Ed. Vozes, 2014.
Moreno, J.L. Psicodrama. São Paulo: Cultrix, 1975
Camila, S. G., Wolf J.R., Castello de Almeida, W. Lições de Psicodrama: Introdução ao pensamento de J.L. Moreno. São Paulo: Ágora, 1988
Rua Primeiro de Março, 77 - Vila Clementino
Phone: 11 3813-4227